Todas as noites, vampiros
Vem sugar meu sangue
Na calada da noite sob
Os mais variados disfarces
Elegantes vem provocar
Em mim a sede conhecida
Querem meu corpo,
Minha alma e minhas faces
Pois hoje vou lhes negar
O alimento com que sonham
Se antes janelas permaneciam abertas
Hoje as fecharei em vossas fuças
E que digam que sou cruel
Ou que nada lhes valho
Crueldade são os vossos miolos
Doentios, um insulto à natureza
Agora voem, seus abutres
Criaturas podres de alma e de pensamentos
Não há sangue
Não haverá mais vida em minha vida
Que venha algum dia a lhes servir
A contento
Pobres sanguessugas
Vem sugar meu sangue
Na calada da noite sob
Os mais variados disfarces
Elegantes vem provocar
Em mim a sede conhecida
Querem meu corpo,
Minha alma e minhas faces
Pois hoje vou lhes negar
O alimento com que sonham
Se antes janelas permaneciam abertas
Hoje as fecharei em vossas fuças
E que digam que sou cruel
Ou que nada lhes valho
Crueldade são os vossos miolos
Doentios, um insulto à natureza
Agora voem, seus abutres
Criaturas podres de alma e de pensamentos
Não há sangue
Não haverá mais vida em minha vida
Que venha algum dia a lhes servir
A contento
Pobres sanguessugas
Por: Robson Rogers
2 COMENTE AQUI:
Esse também estava nos rascunhos. Não gostei de postar pois não gosto muito dele, mas iria odiar deletar. Então... rsrsrs aí está.
Sanguessugas, pobre a amaldiçoada raça essa.
Se encontram aos milhares à nossa volta, as vezes é muito difícil reconhecê-los. Mas seus danos são catastróficos a longo prazo.
Gostei bastante, não caia na besteira de deletar tuas linhas, nunca! rs
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