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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

00:39


Diferente, quem sabe, daquele momento onde só se podia ver o tempo dobrado.

Meus olhos sedentos que viam os mesmos numerais, os mesmos ordinários.


Foi na busca de um mistério que encontrei minha falta de tino.


Prostituição mental é o que faço, quando me deixo levar pela repetição das horas.

E na noite, então entendi...

Não nasci para ver as mesmas coisas, nem reler mesmas histórias.

Nasci para intervir no tempo, para que este, um dia, intervenha por mim.


Que se danem as horas repetidas de minha labuta,

Que me fazem ver sempre as mesmas 14:14 horas.


Vida à meu mundo,

Que se faz acordar,

Quando vou dormir...



3 COMENTE AQUI:

Yuri Raskin Pospichil disse...

Odeio quando tuas linhas refletem minha mente, dé medo isso!! hahah
Mentira, eu adoro, parece que quando não consigo expor o que sinto tu acaba fazendo por mim.

Anônimo disse...

amor..c escreve..muitoooooooo bemmmmmmmm

Queen N8 disse...

Huahsuhasuhs! 14:14 XD

Biíto texto! *o*

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